terça-feira, 25 de setembro de 2012

Carrapatos – como combater e prevenir as infestações


Cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia.



Fique por dentro de algumas dicas de como combatê-los.

Os Carrapatos, além de causarem grandes transtornos e desconforto, também transmitem doenças para os animais e para o homem.
Por isso, saber como combater carrapatos de forma eficaz é importante não apenas para garantir a saúde do seu cão, mas também a da sua família.
Os carrapatos, tanto os machos quantos a fêmeas se alimentam de sangue (são hematófagos) e os mais comuns nos cães são da espécie Rhipicephalus sanguineus (conhecido como carrapato-vermelho-do-cão), porém o cão também pode ser parasitado por outras espécies, como o Amblyomma (carrapato estrela) encontrado em áreas rurais ou matas.




O ciclo de vida dos carrapatos, independentemente da espécie, possui três fases: larva, ninfa e adulto, onde cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia.

Os carrapatos não ficam o tempo todo fixados ao animal. Para colocar os ovos e para fazerem as mudas, eles deixam o cão e vão para o ambiente. É comum ver carrapatos saírem do animal e subirem nas paredes ou para gramas e plantas. Isto ocorre porque quando deixa o cão que estão parasitando sobem para locais mais altos, para encontrar e se fixar em um novo hospedeiro que esteja passando pelo local.
Os carrapatos causam diversos problemas ao animal enquanto se alimentam. Nos cães, causam coceira, incômodo, e também podem causar anemia e transmitir doenças que podem ser fatais, como a Babesiose e a Erliquiose, conhecidas como “doenças do carrapato”.
Devido ao seu ciclo de vida, um único carrapato pode parasitar vários hospedeiros diferentes, entre animais e seres humanos. Isto aumenta as chances de transmissão de doenças, pois uma vez que ele se alimente do sangue de um animal infectado, transmitirá o agente etiológico da doença para os demais hospedeiros que irá parasitar. Além dos cães, os carrapatos podem transmitir agentes que causam doenças graves nos humanos, como a Febre Maculosa e a Doença de Lyme.

A Doença de Lyme é causada por uma bactéria e para transmitir a doença, é preciso que o carrapato fique grudado à pele por pelo menos 24 horas. A manifestação da doença, de forma geral, ocorre entre 3 e 32 dias após a exposição aos carrapatos. Porém, é muito difícil definir um período para o início dos sintomas, porque existem casos em que eles aparecem até anos mais tarde.
A Doença de Lyme caracteriza-se, em sua fase inicial, por uma mancha vermelha (eritema) ao redor da área picada e essa mancha se espalha por todo o corpo conforme ela se agrava.
Os sintomas podem ser mal-estar, febre, dor de cabeça, dor muscular e nas articulações, que podem durar várias semanas ou mais, o que leva a doença de Lyme a ser constantemente confundida com reumatismo e febre reumática.

Então, a prevenção da infestação e o combate aos carrapatos são as melhores maneiras de impedir que essas doenças ocorram.
Porém, se a infestação for grande, é imprescindível o uso de carrapaticida no ambiente onde vive o cão. O uso de carrapaticida no ambiente é o principal método de controle.

Existem no mercado diversos produtos eficientes para se combater carrapatos, para serem usados no ambiente, principalmente dentro das casinhas, paredes, muros, portões e no chão, com atenção especial para as frestas que costumam abrigar grande número de carrapatos em diversos estágios do seu ciclo de vida.
É necessário retirar o cão para aplicá-los no ambiente porque esses produtos podem causar intoxicação. As camas, cobertores e acessórios devem ser bem lavados para retirar qualquer carrapato que tenha se alojado.
Pode ser necessário que o produto escolhido, seja aplicado semanal ou quinzenalmente, para matar todos os carrapatos.

O combate às infestações de carrapatos é um trabalho que exige paciência e persistência, podendo demorar semanas até que o problema seja resolvido e os carrapatos, eliminados.


Agora vamos falar sobre o tratamento do pet...

Entre os produtos usados no cão há a Ivermectina, a Selamectina, o Amitraz, os Piretróides, o Fipronil entre outros.
Nos casos de animais com pêlos longos, recomenda-se a tosa para facilitar o tratamento. É preciso cuidado na escolha e aplicação desses produtos e eles só devem ser usados sobre prescrição e orientação do médico veterinário, pois alguns deles podem causar intoxicação. No caso da ivermectina, seu uso é contraindicado em algumas raças, como Collie, Pastor Alemão, Pastor de Shetland, Pastor Australiano, Setters, Old English Sheepdog e seus cruzamentos... mas todos, independente de raça, podem sofrer intoxicação de algum grau.
 Também é contraindicado o uso da maioria dos carrapaticidas em filhotes, gestantes e fêmeas em lactação.
Para a prevenção, deve-se aplicar regularmente no cão um produto com boa ação residual (de 3 a 4 semanas), e/ou usar coleiras carrapaticidas. Impedir o acesso do cão a áreas onde existam cavalos, bois e animais silvestres é uma boa prática para evitar a infestação acidental por outras espécies de carrapatos. Se não for possível, aplique um carrapaticida no seu cachorro, antes ou depois do passeio. 


E a novidade?

Em relação aos carrapaticidas, quase todos os criadores e proprietários de pets, sabem a respeito deles, eficiência e riscos.
E todo que já precisaram fazer uso de um carrapaticida tem suas histórias, suas experiências para contar.
Mas a grande novidade no combate e prevenção não só de carrapatos, mas também de outros parasitas, é o Paracanis.
Paracanis é um medicamento homeopático, sem resíduos, sem risco de intoxicação, sem reações adversas e muito eficiente.
Paracanis não é veneno, ele age criando resistência no animal em que a fixação dos parasitas fica impossível, e o ciclo dos parasitas é interrompido.
Paracanis é seguro para ser fornecido em qualquer fase de vida do animal, seja para adultos, idosos, fêmeas gestantes, nutrizes e filhotes.
Experimente fornecer Paracanis aos seus pets, você não vai se arrepender.


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