quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Mitos e verdades sobre doenças transmitidas pelos animais ao homem




Muito se fala sobre as doenças que são transmitidas pelos animais de estimação, mas nem todas elas são verdadeiras. Confira alguns mitos e verdades sobre doenças transmitidas ao homem.

A mordida e a baba do cachorro transmitem a raiva?
Parcialmente correto. Os animais com hidrofobia (ou raiva) salivam muito por não conseguirem engolir a própria saliva. Apesar de a doença ser transmitida através da mordida, apenas os animais infectados transmitem a raiva. A maioria dos cães não é portadora do vírus, principalmente os que possuem a vacina em dia.

Cachorro que corre em volta do rabo é louco ou está com hidrofobia?
Errado. Esse comportamento pode ser provocado por costume, por um ataque convulsivo ou mesmo por estresse, mas não indica que o animal está infectado pela raiva.

O gato transmite alguma doença para mulheres grávidas?
Parcialmente correto. Gatos e pombos podem transmitir toxoplasmose para as pessoas, mas precisam estar infectados para tanto. Os gatos domésticos podem contrair toxoplasmose através da carne crua ou pela ingestão de pombos e outras aves. Sem apresentar sinais clínicos da doença, a transmissão é feita pelas fezes. As grávidas que contraírem toxoplasmose poderão ter sérios problemas com o feto.

Cachorro na praia transmite doenças?
Parcialmente correto. Se o cão estiver com vermes e defecar na areia, os ovos microscópicos dos parasitas se transformarão em larvas, e essas, por sua vez, podem penetrar na pele  dos banhistas causando o chamado “bicho geográfico”. Os cães vermifugados não transmitem as larvas.

Gatos transmitem asma para as pessoas?
Errado. Asma, bronquite, bronquite alérgica, bronquite asmática ou asma brônquica são doenças alérgicas não transmissíveis. Crianças ou adultos portadores de asma podem ter crises ao entrarem em contato com os pelos de gatos e outros animais. A pelagem ou os ácaros presentes nela são os responsáveis pelas crises.

Fonte: Mulher de Classe
Adaptado por Assessoria de Imprensa Real H

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Carrapatos – como combater e prevenir as infestações


Cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia.



Fique por dentro de algumas dicas de como combatê-los.

Os Carrapatos, além de causarem grandes transtornos e desconforto, também transmitem doenças para os animais e para o homem.
Por isso, saber como combater carrapatos de forma eficaz é importante não apenas para garantir a saúde do seu cão, mas também a da sua família.
Os carrapatos, tanto os machos quantos a fêmeas se alimentam de sangue (são hematófagos) e os mais comuns nos cães são da espécie Rhipicephalus sanguineus (conhecido como carrapato-vermelho-do-cão), porém o cão também pode ser parasitado por outras espécies, como o Amblyomma (carrapato estrela) encontrado em áreas rurais ou matas.




O ciclo de vida dos carrapatos, independentemente da espécie, possui três fases: larva, ninfa e adulto, onde cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia.

Os carrapatos não ficam o tempo todo fixados ao animal. Para colocar os ovos e para fazerem as mudas, eles deixam o cão e vão para o ambiente. É comum ver carrapatos saírem do animal e subirem nas paredes ou para gramas e plantas. Isto ocorre porque quando deixa o cão que estão parasitando sobem para locais mais altos, para encontrar e se fixar em um novo hospedeiro que esteja passando pelo local.
Os carrapatos causam diversos problemas ao animal enquanto se alimentam. Nos cães, causam coceira, incômodo, e também podem causar anemia e transmitir doenças que podem ser fatais, como a Babesiose e a Erliquiose, conhecidas como “doenças do carrapato”.
Devido ao seu ciclo de vida, um único carrapato pode parasitar vários hospedeiros diferentes, entre animais e seres humanos. Isto aumenta as chances de transmissão de doenças, pois uma vez que ele se alimente do sangue de um animal infectado, transmitirá o agente etiológico da doença para os demais hospedeiros que irá parasitar. Além dos cães, os carrapatos podem transmitir agentes que causam doenças graves nos humanos, como a Febre Maculosa e a Doença de Lyme.

A Doença de Lyme é causada por uma bactéria e para transmitir a doença, é preciso que o carrapato fique grudado à pele por pelo menos 24 horas. A manifestação da doença, de forma geral, ocorre entre 3 e 32 dias após a exposição aos carrapatos. Porém, é muito difícil definir um período para o início dos sintomas, porque existem casos em que eles aparecem até anos mais tarde.
A Doença de Lyme caracteriza-se, em sua fase inicial, por uma mancha vermelha (eritema) ao redor da área picada e essa mancha se espalha por todo o corpo conforme ela se agrava.
Os sintomas podem ser mal-estar, febre, dor de cabeça, dor muscular e nas articulações, que podem durar várias semanas ou mais, o que leva a doença de Lyme a ser constantemente confundida com reumatismo e febre reumática.

Então, a prevenção da infestação e o combate aos carrapatos são as melhores maneiras de impedir que essas doenças ocorram.
Porém, se a infestação for grande, é imprescindível o uso de carrapaticida no ambiente onde vive o cão. O uso de carrapaticida no ambiente é o principal método de controle.

Existem no mercado diversos produtos eficientes para se combater carrapatos, para serem usados no ambiente, principalmente dentro das casinhas, paredes, muros, portões e no chão, com atenção especial para as frestas que costumam abrigar grande número de carrapatos em diversos estágios do seu ciclo de vida.
É necessário retirar o cão para aplicá-los no ambiente porque esses produtos podem causar intoxicação. As camas, cobertores e acessórios devem ser bem lavados para retirar qualquer carrapato que tenha se alojado.
Pode ser necessário que o produto escolhido, seja aplicado semanal ou quinzenalmente, para matar todos os carrapatos.

O combate às infestações de carrapatos é um trabalho que exige paciência e persistência, podendo demorar semanas até que o problema seja resolvido e os carrapatos, eliminados.


Agora vamos falar sobre o tratamento do pet...

Entre os produtos usados no cão há a Ivermectina, a Selamectina, o Amitraz, os Piretróides, o Fipronil entre outros.
Nos casos de animais com pêlos longos, recomenda-se a tosa para facilitar o tratamento. É preciso cuidado na escolha e aplicação desses produtos e eles só devem ser usados sobre prescrição e orientação do médico veterinário, pois alguns deles podem causar intoxicação. No caso da ivermectina, seu uso é contraindicado em algumas raças, como Collie, Pastor Alemão, Pastor de Shetland, Pastor Australiano, Setters, Old English Sheepdog e seus cruzamentos... mas todos, independente de raça, podem sofrer intoxicação de algum grau.
 Também é contraindicado o uso da maioria dos carrapaticidas em filhotes, gestantes e fêmeas em lactação.
Para a prevenção, deve-se aplicar regularmente no cão um produto com boa ação residual (de 3 a 4 semanas), e/ou usar coleiras carrapaticidas. Impedir o acesso do cão a áreas onde existam cavalos, bois e animais silvestres é uma boa prática para evitar a infestação acidental por outras espécies de carrapatos. Se não for possível, aplique um carrapaticida no seu cachorro, antes ou depois do passeio. 


E a novidade?

Em relação aos carrapaticidas, quase todos os criadores e proprietários de pets, sabem a respeito deles, eficiência e riscos.
E todo que já precisaram fazer uso de um carrapaticida tem suas histórias, suas experiências para contar.
Mas a grande novidade no combate e prevenção não só de carrapatos, mas também de outros parasitas, é o Paracanis.
Paracanis é um medicamento homeopático, sem resíduos, sem risco de intoxicação, sem reações adversas e muito eficiente.
Paracanis não é veneno, ele age criando resistência no animal em que a fixação dos parasitas fica impossível, e o ciclo dos parasitas é interrompido.
Paracanis é seguro para ser fornecido em qualquer fase de vida do animal, seja para adultos, idosos, fêmeas gestantes, nutrizes e filhotes.
Experimente fornecer Paracanis aos seus pets, você não vai se arrepender.


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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis)




DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis)

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) não são exclusividade dos humanos. Cães também podem ser vítimas de doenças terríveis como Brucelose e Tumor Venéreo Transmissível (TVT).
A Brucelose (Brucella canis) é uma zoonose, doença capaz de ser transmitida ao homem pelos animais infectados.

O Tumor Venéreo Transmissível (TVT), também conhecido como Sarcoma Venéreo Transmissível ou Tumor de Sticker, é um tumor contagioso, de transmissão venérea, pode ser transmitido para outros cães tanto durante o coito, quanto por lambeduras ou ainda por outra forma de contato direto com o tumor como, por exemplo, cheirar ou o cão simplesmente lamber a região genital de outro doente.

O tumor não é transmissível para humanos.

Estas doenças podem se manifestar como pequenas lesões inflamadas, semelhantes a bolhas, na região genital, assim como o aumento de volume e/ou corrimento prepucial ou vulvar. Podem ser também bastante silenciosas, tornando-se difíceis de serem identificadas pelo proprietário.

PREVENÇÃO de DST

Se você está preparando seu cachorro para cruzar, tenha certeza que o animal escolhido para a reprodução está sendo acompanhado periodicamente pelo médico veterinário e caso seja castrado não deixe ficar solto por aí, pois eles podem não se reproduzirem, mas podem contrair essas doenças.

Também vale a dica: fique de olho quando sair para passear com os pets na rua.

Não subestime, pois as DST são altamente contagiosas e podem levar os pets a morte.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Artrite e Artrose em cachorros e gatos



A artrite é a inflamação nas articulações. As crises de artrite tendem a desaparecer com o tratamento. Já a artrose é mais grave: inflamação crônica nas articulações, uma artrite que não tem cura e piora progressivamente. A medicação consegue diminuir a dor que o animalzinho sente e até mesmo desinflamar, mas não curar de fato.
Entre os oito e nove anos os gatos e cachorros começam a ficar mais suscetíveis à inflamação nas articulações. Os motivos são muitos, variando desde a própria idade avançada a quedas, atropelamentos, obesidade e movimentos bruscos. Cães e gatos idosos geralmente têm estes problemas.
Sintomas
As artroses e artrites não escolhem um lugar específico para aparecer, podendo acometer as articulações coxofemorais, cotovelos, joelhos e pulsos. Mas a mais séria são as inflamações na coluna.
As artroses se manifestam por meio da redução da habilidade motora, dificuldade para subir e descer escadas, se levantar, enfim, todas as atividades que envolvam movimento do animalzinho. Com a evolução da doença o animal começa a andar mais lentamente e até a mancar.
Raças mais propensas
Como dissemos, as inflamações nas articulações, sejam crônicas ou não, acabam por acometer todas as raças e tipos de cães e gatos, sendo menos comum neste.
Os cães de pequeno porte como yorkshire, poodle, pinscher e fox já tem predisposição por terem a musculatura e ossos mais frágeis e delicados.
Já as raças de grande porte como labrador, pastor alemão, boxer e pitbull não fogem do problema. Assim como os cães de pequeno porte, eles também já são geneticamente predispostos à estes problemas justamente por serem mais pesados. O peso excessivo gera uma carga muito grande sobre as articulações, principalmente se ele for obeso.
Se o cão ou o gato andam devagar, tem dificuldade para se levantar, se deitam com muito cuidado como que “ajeitando” ou mancam, podem estar sofrendo uma crise de artrite ou artrose.
Tratamento homeopático para artrite e artrose
A homeopatia, tanto humana como canina, trata o indivíduo como um todo, não focando somente no problema evidente. Ela cuida da raiz do problema, fazendo com que o corpo reaja naturalmente contra a dor, por exemplo.
No caso de doenças crônicas como a própria artrose é que são vistos os melhores resultados.

Artros é indicado para o tratamento para inflamações nas articulações... Artrite, Artrose, Problemas de Locomoção, Dor e Desconforto.
    Fonte: Homeopet 

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sábado, 8 de setembro de 2012

Erliquiose, Babésia e Febre Maculosa





Carrapatos são uma grande ameaça à saúde, por transmitem várias doenças graves e muitas vezes fatais, aos animais e aos seres humanos. Dentre as mais comuns podemos citar a erliquiose, babesiose e a febre maculosa, para as quais não existe prevenção.


A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia. A transmissão se faz por intermédio do carrapato que é o principal vetor.

É uma zoonose, ou seja: pode ser transmitida do animal ao ser humano.

Os principais sintomas nos animais são: febre, perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Pode observar–se ainda secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros, hemorragias e palidez de mucosas.

Se o sistema imune do animal não for capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença autoimune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarreias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.

O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças, mas a presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica.

O tratamento com antibiótico (receitado pelo veterinário) é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.

O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.

Devido a inexistência de vacina, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. 



Babesia é um gênero de protozoários parasitas do sangue que provoca uma doença hemolítica conhecida como babesiose. A babesiose é uma infecção dos glóbulos vermelhos causada por parasitas do gênero Babesia. 

Os animais doentes podem apresentar prostração, tristeza e emagrecimento progressivo. O diagnóstico da doença é feito pelo Médico Veterinário, que poder tratar os animais com medicamentos específicos.

Não existem vacinas disponíveis contra a babesiose e a melhor forma de prevenção da doença é o controle da infestação por carrapatos.


O diagnóstico é feito através dos sinais clínicos, histórico de infestação por carrapatos e exame de sangue, que detectará o parasita.

O tratamento é eficaz e a mortalidade é baixa quando o cão é tratado a tempo. Em alguns casos é necessária transfusão sanguínea, quando o quadro de anemia é bastante grave. O cão fica curado, mas nada impede dele ter a doença outras vezes, se for picado por um carrapato contaminado. O controle do carrapato é importantíssimo para se evitar a doença.


A febre maculosa é uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por uma bactéria e transmitida por carrapatos. O vetor desta doença é um carrapato, mais especificamente conhecido como "carrapato estrela" ou carrapato de cavalo. Além dele, outros carrapatos também podem transmitir a doença.

A transmissão da doença ocorre por meio da picada do carrapato infectado. A transmissão da doença pode se dar a partir de 4 a 6 horas a partir da fixação do carrapato na pele. Nos seres humanos o surgimento dos sintomas da doença ocorre de forma súbita, acompanhado de febre alta, dores de cabeça e dores musculares. Geralmente no quarto dia surgem manchas róseas nas extremidades, em torno dos punhos e tornozelos, tronco, face, pescoço, palmas das mãos e solas dos pés.

Um dos problemas mais graves no diagnóstico da febre maculosa está na semelhança dos seus sintomas iniciais (febre, dor de cabeça, etc.) com os de outras doenças mais comuns como a gripe. Isto faz com que as pessoas muitas vezes não procurem o tratamento adequado no início do processo, e a doença evolui para um quadro mais grave. Cerca de 80% dos indivíduos com forma grave, se não diagnosticados e tratados a tempo, entram em óbito. 


Nos gatos o carrapato também pode causar algumas doenças. Mas o principal efeito será a anemia que ira causar perda de sangue, que é uma questão importante quando se trata das infestações por carrapatos. 



Como prevenir estas doenças?

Importante: não apenas o animal, mas também o ambiente deve ser tratado.

O uso de produtos que controlem a infestação de carrapatos no ambiente é fundamental para o controle e prevenção das doenças transmitidas por carrapatos.

Para o tratamento do ambiente, aconselhe-se com seu médico veterinário, sobre qual o produto mais eficiente, dosagens, etc... não se esqueça de que os animais devem estar ausentes durante esse processo e cuidando bem para que o produto não fique exposto em poças... lembrando que o produto é residual, ou seja, seus efeitos tóxicos ficaram por um tempo no ambiente.

A forma mais segura é de aplicar o produto com um borrifador nos muros e deixar secar. Dentro de casa, agir da mesma forma com todo o cuidado do mundo e observando a ausência dos animais, pois até mesmo inalar, pode ser perigoso, então depois do ambiente seco, passe o aspirador de pó e aguarde o tempo indicado pelo fabricante para se usar novamente o ambiente.

Observe também, muito atentamente a diluição que o produto deve ter. 

Somente volte a liberar o ambiente para o seu animal, após observar se está totalmente seco, se o horário de pausa foi cumprido, se não há odores fortes do produto.

Outra boa dica é de manter a imunidade dos animais sempre em alta e isso pode ser perfeitamente conseguido com o fornecimento do Homeopet Strong, pois tendo uma boa defesa, o animal reagira com maior facilidade aos tratamentos, ou até mesmo terão reservas para combaterem a doença.

O Homeopet Paracanis auxilia o organismo a criar uma resistência contra os carrapatos queperdem o poder de fixação na pele e assim o ciclo é interrompido.



E para terminar, não posso deixar uma dica muito importante:  Nunca estoure os carrapatos ao retirá-los do animal, pois pode ser a fêmea e estar cheia de ovos e esses se espalharem no ambiente... o ideal se precisar mesmo fazer a retirada, é que, de preferencia, essa seja feita com luvas e fazendo uma rotação, pois se arrancar, o carrapato pode perder o aparelho bucal que ficará fixada a pele do animal e essa pode causar uma reação alérgica, que transformará a picada em uma ferida. 



O ideal é que o carrapato, após ser retirado do animal, seja colocado em álcool para que desidratem... essa é a forma mais segura para se livrar deles.

E por fim, não deixe de lavar muito bem as caminhas, as cobertas, os panos, roupinhas, se possível com um pouco de água sanitária.

Terminando essa tarefa, lave bem as mãos e passe álcool.

E não exite: aos primeiros sintomas do seu animal, principalmente após uma infestação por carrapatos, procure imediatamente seu médico veterinário.

E se você também foi picado por um carrapato e não está se sentido bem, vá ao médico e lhe conte o ocorrido.

Uma boa dica para quem tem animais vizinhos infestados, terrenos vazios ao lado, enfrente, ou atrás de sua casa, os carrapaticidas podem ser borrifados por todos os muros.

Cuide da sua casa, cuide do seu animal e assim, seu animal, você e sua casa, desfrutaram de muita saúde!


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