domingo, 27 de abril de 2014
Bebedouros Vida Mansa
Os bebedouros Vida Mansa foram planejados e desenvolvidos especialmente para cães e gatos de pelagem longa. Evita que eles se molhem e como consequência adquiram problemas de pele.
Em alumínio com pintura atoxica, de fácil higienização, não enferruja e mantém a água sempre limpa e fresca.
As cores tradicionais são:
Branca, Rosa e Azul
Porem no momento, somente estão disponíveis os de cores: Branca, Rosa e o Azul Marinho da foto abaixo...
Os preços sempre atualizados e simulação de frete estão em nosso site:
http://www.petboutiquemacherie.com.br/
ou entre em contato pelo e-mail: contato@gatilmacherie.com.br
e ainda pelo (19) 99710-5163
Prazo para envio de até 10 dias úteis ou conforme a disponibilidade do produto.
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Leucemia Felina
A Leucemia felina é
uma doença causada pelo vírus FeLV (Feline leukemia virus) que compromete as
defesas imunológicas dos gatos domésticos e felídeos selvagens. Com o vírus o
animal fica vulnerável a doenças infecciosas, lesões na pele, pode ter
desnutrição, cicatrização mais lenta de feridas e problemas reprodutivos.
Transmissão
Cerca de 5 a 15%
dos gatos estão infectados, mas nem todos desenvolvem os sintomas. Os que
desenvolvem têm reduzida a vida a cerca de dois anos a partir do surgimento dos
sintomas, pois a doença não tem cura. A infecção se dá através da saliva
(Existe cerca de um milhão de partículas virais por ml de saliva!), urina e
fezes de animais infectados, portanto o simples fato de dividir a mesma tigela
de água com um gato contaminado é suficiente para infectar um gato sadio. Gatas
prenhas podem transmitir o vírus através do parto ou pelo leite para seus
filhotes.
A leucemia felina,
não é igual à leucemia humana e não é contagiosa para o ser humano,
transmitindo-se somente de gato para gato, pela saliva ou pelo sangue.
Os gatos vacinados
contra a leucemia estão protegidos em 95% dos casos. Castrando um animal,
diminui-se a probabilidade de contaminação, já que o animal tende a permanecer
mais em casa e não ter contato com outros gatos, deixando a chance de se
infectar quase nula.
Sintomas
*Anemia
*Emagrecimento
*Diarreias
*Feridas
*Micoses sistêmicas
*Anorexia (animal
não se alimenta)
*Febre
*Estomatite
*Uveíte (inflamação
nos olhos)
*Dispenia (falta de
ar, dificuldade para respirar).
Os passos da
infecção pelo FeLV:
*O vírus entra no
organismo do gato, geralmente entra pela faringe onde infecta os linfócitos B e
macrófagos que serão filtrados pelos linfonodos e começam a se replicar;
*O vírus atinge a
corrente sanguínea e se distribui pelo corpo;
*Com a morte dos
linfócitos B há enfraquecimento do sistema imune;
*Infecção da medula
óssea. Nesta fase o vírus se replica e infecta linfócitos, neutrófilos e
eosinófilos que estão sendo formados na medula;
*Eventualmente há
presença do vírus nas mucosas, nas glândulas salivares e em no revestimento de
órgãos.
Os animais também
podem ser assintomáticos, por isso é muito importante que sejam observados.
Qualquer animal
adotado de qualquer idade, filhotes, gatos em risco (com acesso a rua), gatos
doentes, gatos de criatórios ou quando há outro gato positivo no ambiente,
devem ser observados.
Tratamento
Tratamentos com
analgésicos e anti-virais podem abrandar os problemas, sobretudo se o gato
viver dentro de casa, uma vez que, devido à baixa imunidade, qualquer infecção
pode ser altamente perigosa para o animal.
Durante o tempo em
que está em um estado crítico, o gato necessita de cuidados e boa alimentação,
acompanhado por veterinários.
A fase terminal
ocorre quando a doença atinge a medula óssea, impedindo a produção de glóbulos
brancos para a sua defesa. Quando o vírus se espalha por todo o organismo em
grandes quantidades, o animal começa a ter a sua saúde deteriorada rapidamente
e passa a sofrer fortes dores, de forma que o eutanásia é a única solução.
Vacinação
Existe uma vacina
contra o vírus, a quíntupla felina, que também previne contra outras quatro
doenças virais felina frequentes e perigosas: Parvovirose, Rinotraqueíte,
Calicivirose e Clamidiose.
Outra forma
importante de prevenir é mantendo os gatos dentro de casa, sem contato com os
gatos da rua, de preferência castrados para diminuir as chances de fugas,
brigas e agressividade.
Não se esqueça... consulte
seu médico veterinário regularmente.
A prevenção é o
melhor remédio!!!
A Leucemia felina é
uma doença causada pelo vírus FeLV (Feline leukemia virus) que compromete as
defesas imunológicas dos gatos domésticos e felídeos selvagens. Com o vírus o
animal fica vulnerável a doenças infecciosas, lesões na pele, pode ter
desnutrição, cicatrização mais lenta de feridas e problemas reprodutivos.
Transmissão
Cerca de 5 a 15%
dos gatos estão infectados, mas nem todos desenvolvem os sintomas. Os que
desenvolvem têm reduzida a vida a cerca de dois anos a partir do surgimento dos
sintomas, pois a doença não tem cura. A infecção se dá através da saliva
(Existe cerca de um milhão de partículas virais por ml de saliva!), urina e
fezes de animais infectados, portanto o simples fato de dividir a mesma tigela
de água com um gato contaminado é suficiente para infectar um gato sadio. Gatas
prenhas podem transmitir o vírus através do parto ou pelo leite para seus
filhotes.
A leucemia felina,
não é igual à leucemia humana e não é contagiosa para o ser humano,
transmitindo-se somente de gato para gato, pela saliva ou pelo sangue.
Os gatos vacinados
contra a leucemia estão protegidos em 95% dos casos. Castrando um animal,
diminui-se a probabilidade de contaminação, já que o animal tende a permanecer
mais em casa e não ter contato com outros gatos, deixando a chance de se
infectar quase nula.
Sintomas
*Anemia
*Emagrecimento
*Diarreias
*Feridas
*Micoses sistêmicas
*Anorexia (animal
não se alimenta)
*Febre
*Estomatite
*Uveíte (inflamação
nos olhos)
*Dispenia (falta de
ar, dificuldade para respirar).
Os passos da
infecção pelo FeLV:
*O vírus entra no
organismo do gato, geralmente entra pela faringe onde infecta os linfócitos B e
macrófagos que serão filtrados pelos linfonodos e começam a se replicar;
*O vírus atinge a
corrente sanguínea e se distribui pelo corpo;
*Com a morte dos
linfócitos B há enfraquecimento do sistema imune;
*Infecção da medula
óssea. Nesta fase o vírus se replica e infecta linfócitos, neutrófilos e
eosinófilos que estão sendo formados na medula;
*Eventualmente há
presença do vírus nas mucosas, nas glândulas salivares e em no revestimento de
órgãos.
Os animais também
podem ser assintomáticos, por isso é muito importante que sejam observados.
Qualquer animal
adotado de qualquer idade, filhotes, gatos em risco (com acesso a rua), gatos
doentes, gatos de criatórios ou quando há outro gato positivo no ambiente,
devem ser observados.
Tratamento
Tratamentos com
analgésicos e anti-virais podem abrandar os problemas, sobretudo se o gato
viver dentro de casa, uma vez que, devido à baixa imunidade, qualquer infecção
pode ser altamente perigosa para o animal.
Durante o tempo em
que está em um estado crítico, o gato necessita de cuidados e boa alimentação,
acompanhado por veterinários.
A fase terminal
ocorre quando a doença atinge a medula óssea, impedindo a produção de glóbulos
brancos para a sua defesa. Quando o vírus se espalha por todo o organismo em
grandes quantidades, o animal começa a ter a sua saúde deteriorada rapidamente
e passa a sofrer fortes dores, de forma que o eutanásia é a única solução.
Vacinação
Existe uma vacina
contra o vírus, a quíntupla felina, que também previne contra outras quatro
doenças virais felina frequentes e perigosas: Parvovirose, Rinotraqueíte,
Calicivirose e Clamidiose.
Outra forma
importante de prevenir é mantendo os gatos dentro de casa, sem contato com os
gatos da rua, de preferência castrados para diminuir as chances de fugas,
brigas e agressividade.
Não se esqueça... consulte
seu médico veterinário regularmente.
A prevenção é o
melhor remédio!!!
Vacine seu Pet... prevenção é o melhor remédio!!!
Quem tem animal de estimação sabe da importância de vaciná-los para
evitar problemas com a saúde do animal e, também, do próprio dono, pois algumas
doenças que atingem os Pets são transmissíveis aos seres humanos.
Nenhum filhote deve ir à rua ou ter contato com outros animais se
não estiver vacinado.
Mas como devem ser aplicadas as vacinas?
Mas como devem ser aplicadas as vacinas?
- Os cachorros e os gatos começam a ser vacinados com seis semanas
de vida. O intervalo entre as doses é de 30 dias, quando ainda filhotes.
No entanto, se seu Pet estiver debilitado não deve tomar vacinas.
Antes, ele precisa se recuperar. As vacinas são de responsabilidade do médico
veterinário e não podem ser aplicadas por outras pessoas.
- Somente o veterinário está preparado para examinar o animal e
saber se ele está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a
imunização.
Os dias exatos de vacinação podem variar de acordo com a marca da
medicação.
Abaixo, veja a tabela de vacinação para cães e gatos com as vacinas
mais comuns.
terça-feira, 11 de junho de 2013
Combatendo Pulgas e Carrapatos
São raros os proprietários de cães que não tenham enfrentado
infestações de pulgas e carrapatos em seus animais. Mas o que pouca gente sabe
é que a infestação no animal de estimação é apenas um sinal de que o ambiente
em que ele vive está ainda mais infestado.
As pulgas se reproduzem com uma velocidade e facilidade
incríveis e, se a infestação não for combatida logo no início, o problema toma
proporções assustadoras. Os cães se infestam nas ruas, durante os passeios
habituais e levam uma pequena quantidade desses parasitas para dentro de casa.
Aí começa o problema.
Ao encontrar muitos locais propícios para fazer a desova, as
pulgas descem dos animais e chegam a por entre 500 a 600 ovos. No caso dos
carrapatos é ainda pior: um carrapato adulto chega a colocar de 4.000 a 5.000
ovos. Isso tudo deixa o ambiente com aproximadamente 95% do total da
infestação, ou seja, a grande maioria permanece nos cantos da casa e não em
cima do animal.
Outro grande problema é que os ovos e larvas são muito
resistentes e não são atingidos pelos banhos carrapaticidas que, quando muito,
deixam seus animais “limpos” por algum tempo. O inimigo que ninguém vê (ovos e
larvas) e que está em todo o ambiente, se desenvolve e sobrevive livre por
vários meses, fazendo sempre novas infestações para se alimentar e começar novo
ciclo reprodutivo.
Por isso, muitos são os casos de proprietários que vivem
combatendo as pulgas e o carrapato no cão, mas que nunca conseguem
exterminá-los por completo.
.Mas quem tem um cãozinho em casa e sofre com pulgas e
carrapatos ganhou um aliado para combatê-los. O Homeo Pet Paracanis é um
produto homeopático que não só deixa o animal livre desses parasitas como
também controla as infestações do ambiente.
O Homeo Pet Paracanis é 100% natural, não causa efeitos colaterais
e por isso pode ser usado para tratar filhotes, fêmeas gestantes e lactantes,
bem como animais adultos. O produto traz resultados eficazes, rápidos e
duradouros. É a maneira mais inteligente de proteger os animais de estimação e
toda a família também.
Fonte: Homeopet
www.petboutiquemacherie.com.br
domingo, 21 de abril de 2013
A Homeopet cuidando do seu gato
O Parafelis é um medicamento homeopático para controlar infestações por pulgas, fungos, vermes e outros parasitas internos ou externos nos gatos. Para controle de carrapatos e pulgas em cachorro recomendamos que utilize o Paracanis.
O Parafelis é um produto homeopático que auxilia no combate a pulgas, bernes, mosca de orelhas, vermes, parasitas do sangue e outros parasitas que infestam seu gato.
A época de chuvas potencializa a chegada de alguns problemas para os animais de pequeno porte. Os principais são os vermes e as pulgas, velhos conhecidos dos bichinhos.
Vermes
"Os vermes podem ser ingeridos pelo animal em forma de ovo ou larva presente no ambiente contaminado, além de também existirem casos de penetração das larvas pela pele", afirma a médica veterinária Patrícia Rezende. Por ser difícil controlar estas situações, a prevenção ainda é a melhor pedida.
Os vermes mais comuns nos gatos são os Áscaris, Ancilostomas e Cestoides. Os sinais clínicos podem variar de debilidade, mal-estar, irritabilidade, falta de apetite, pelos ásperos, cólicas, diarreia suave, podendo chegar a ataques epiléticos.
Pulgas
As pulgas injetam uma pequena quantidade de saliva dentro da pele do animal que picar. Os gatos podem passar a ter alergia às picadas, além do principal problema que é a contaminação com doenças sérias como a Febre Maculosa. Em grande número, chegam a fazer com que o animal desenvolva uma anemia. Apenas para ter ideia desses danos causados, basta saber que a capacidade do estômago de uma pulga é de aproximadamente 0,5 mm³ de sangue e o fato delas se alimentarem durante até 20 vezes ao dia explica essa decorrente anemia.
A pulga apenas se alimenta do gato sugando seu sangue. No ambiente, ela coloca ovos que podem permanecer viáveis por até um ano. Na presença de calor e umidade (nas estações mais quentes, principalmente), esses ovos eclodem, viram larvas que se alimentam de poeira e detritos. As larvas transformam-se em adultos que atacam os animais em busca de alimento. É um círculo vicioso, dificilmente algum ou gato não tenha sido alvo de uma pulga. Mas para todos esses problemas existe solução, ou melhor, até mesmo a prevenção.
Prevenção
Sim, é possível prevenir que seu gatinho seja morada de vermes ou pulgas. A Homeopet disponibiliza o Parafelis, produto veterinário homeopático que além de tratar dos vermes, pulgas, bernes e outros parasitas, também os previne.
O Parafelis vem na forma líquida e pode ser borrifado na água, comida ou diretamente na mucosa oral do gato antes da alimentação.
O mais interessante disso tudo é que ele não tem contraindicação: pode ser usado em filhotes, animais idosos, com ou sem problemas de saúde ou associado com outros medicamentos.
Fonte: Homeopet
Tratamento e prevenção contra ectoparasitas e endoparasitas
Paracanis é um medicamento para controle de carrapatos e pulgas em cães. Para controle de carrapatos em gatos recomendamos que utilize o Parafelis. Este é um produto homeopático que auxilia no combate de ectoparasitas, que não são apenas carrapatos, o medicamento auxilia no controle de pulgas, bernes, mosca de orelhas, vermes, parasitas do sangue e outros parasitas que infestam seu cão.
A época de chuvas potencializa a chegada de alguns problemas para os animais de pequeno porte. Os principais são os vermes e carrapatos, velhos conhecidos dos bichinhos.
Vermes
"Os vermes podem ser ingeridos pelo animal em forma de ovo ou larva presente no ambiente contaminado, além de também existirem casos de penetração das larvas pela pele", afirma a médica veterinária Patrícia Rezende. Por ser difícil controlar estas situações, a prevenção ainda é a melhor pedida.
Os vermes mais comuns nos cães e gatos são os Áscaris, Ancilostomas e Cestoides. Os sinais clínicos podem variar de debilidade, mal-estar, irritabilidade, falta de apetite, pelos ásperos, cólicas, diarreia suave, podendo chegar a ataques epiléticos.
Pulgas e carrapatos
Já os carrapatos injetam uma pequena quantidade de saliva dentro da pele do animal que picar. Os cães e gatos podem passar a ter alergia às picadas, além do principal problema que é a contaminação com doenças sérias como a Doença do Carrapato e a Febre Maculosa.
As pulgas causam iguais consequências. Em grande número, chegam a fazer com que o animal desenvolva uma anemia. Apenas para ter ideia desses danos causados, basta saber que a capacidade do estômago de uma pulga é de aproximadamente 0,5 mm³ de sangue e o fato delas se alimentarem durante até 20 vezes ao dia explica essa decorrente anemia.
A pulga apenas se alimenta no cão ou gato sugando seu sangue. No ambiente, ela coloca ovos que podem permanecer viáveis por até um ano. Na presença de calor e umidade (nas estações mais quentes, principalmente), esses ovos eclodem, viram larvas que se alimentam de poeira e detritos. As larvas transformam-se em adultos que atacam os animais em busca de alimento. É um círculo vicioso, dificilmente algum cão ou gato não tenha sido alvo de uma pulga ou carrapato. Mas para todos esses problemas existe solução, ou melhor, até mesmo a prevenção.
Não esperar a doença
Sim, é possível prevenir que seu cãozinho seja morada de um verme ou até mesmo de carrapatos, também bastante comuns nas chuvas. A Homeopet disponibiliza o Paracanis, produto veterinário homeopático que além de tratar dos vermes, carrapatos, bernes e outros parasitas, também os previne.
O Paracanis vem na forma líquida e pode ser borrifado na água, comida ou diretamente na mucosa oral do cachorro antes da alimentação.
O mais interessante disso tudo é que ele não tem contraindicação: pode ser usado em filhotes, animais idosos, com ou sem problemas de saúde ou associado com outros medicamentos.
Fonte: Homeopet
quarta-feira, 20 de março de 2013
Hemobartolonelose
A
Hemobartonelose é uma doença infecciosa que acomete tanto cães como gatos (Haemobartonella
canis e Haemobartonella felis). Causada por bactérias carregadas por parasitas
como: carrapatos, pulgas, piolhos e, às vezes, certos mosquitos que estiverem
contaminados. Esta bactéria invade as células vermelhas do sangue causando sua
destruição.
Os
sintomas são: apatia, prostração, febre, esplenomegalia (aumento do baço),
mucosas descoradas e ictéricas (amareladas) e perda de peso decorrente da
redução do apetite, que se desenvolvem em função de um quadro anêmico que a
doença provoca.
Porem, em
muitos animais, a doença pode ser assintomática (doença que não apresenta
sintomas, pelo menos nos estágios iniciais), mesmo se o animal é portador do
agente.
O
diagnóstico é realizado através do histórico de infestação por parasitas
(maioria das vezes) e concluído por exame de sangue.
Quanto
ao tratamento, o próprio organismo pode ativar o sistema imunológico e combater
a infecção, caso contrário, é necessário entrar com antibióticos e terapia de
suporte com hidratação, alimentação endovenosa, vitaminas, etc.
Deve-se
evitar a internação, pois, em felinos particularmente, o estresse que passam por
estarem longe de seus proprietários e do ambiente ao qual estão acostumados
tende a agravar o quadro da doença.
Nos
casos mais graves, em que surgem outras doenças em conjunto com a Hemobartolenose
e os sintomas se agravam, um tratamento mais criterioso será necessário. No
entanto, aqueles animais que apresentam outras doenças associadas ou um sistema
imunológico deprimido, por inúmeros motivos, incluindo o estresse ou
tratamentos prolongados com corticosteroides (anti-inflamatórios hormonais que
podem deprimir o sistema imunológico, por exemplo, em quadros de alergia) os
sintomas da doença se intensificam e aumentam a possibilidade de óbito.
Conseguida
a cura clínica, essa doença pode recidivar no futuro ou não, dependendo do
micro-organismo encontrar condições favoráveis (imunodepressão) de seu
hospedeiro (animal), não ocorrendo desta forma uma cura total e completa,
tornando-se portadores para o resto da vida.
Quanto à
prevenção, não há imunização específica para esta doença, ou seja, não se têm
vacinas, no entanto, um bom controle de parasitas no animal e seu ambiente,
associado a uma vida com qualidade, ou seja: com boa alimentação, controle de
parasitos intestinais, entre outros e utilização de medicamentos sempre
prescritos por profissionais habilitados são importantíssimos para que o animal
diminua a possibilidade de contágio do micro-organismo e também tenha um
sistema imunológico ativo.
Para prevenção:
Para evitar a Hemobartolonelose e outras doenças a indicação são os cuidados no controle de parasitas.
Paracanis auxilia no controle de ecto, endo e hemoparasitas nos cães... e Parafelis é indicado com a mesma excelencia para os gatos.
Esses produtos são homeopáticos, não deixam resíduos, não apresentam reações adversas, nem contra indicações, podendo ser fornecidos aos animais em qualquer fase da vida: idosos, adultos, fêmeas prenhas, nutrizes e filhotes.
Esses produtos são encontrados em: http://www.petboutiquemacherie.com.br/ecommerce_site/categoria_2000_9403_Homeopatia
Adriane
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